1º Passo
Em frente ao espelho, verifique suas mamas, procurando alterações nos mamilos ou pregas na pele, assim como covinhas. Procure inchaço, depressão da pele ou alterações no mamilo de cada mama, inicialmente com os braços caídos ao lado do corpo e posteriormente com os braços para o alto, acima de sua cabeça. Poucas mulheres apresentam mamas exatamente iguais.

2º Passo
No banho procurando nódulos.
Examine suas mamas durante o banho, pois as mãos deslizam mais facilmente sobre a pele molhada ou ensaboada. Com seus dedos esticados, pressione suavemente toda a superfície da mama, procurando alguma saliência, caroço ou espessamento. Utilize a mão direita para examinar a mama esquerda e a mão esquerda para a mama direita.

Examine suas mamas durante o banho, pois as mãos deslizam mais facilmente sobre a pele molhada ou ensaboada. Com seus dedos esticados, pressione suavemente toda a superfície da mama, procurando alguma saliência, caroço ou espessamento. Utilize a mão direita para examinar a mama esquerda e a mão esquerda para a mama direita.
3º Passo
Deitada procurando nódulos
Coloque a mão direita atrás de sua cabeça e, com a mão esquerda e os dedos indicador e médio esticados, pressione suavemente a mama direita, com movimentos circulares, na periferia da mama e terminando no mamilo, conforme o desenho.

Coloque a mão direita atrás de sua cabeça e, com a mão esquerda e os dedos indicador e médio esticados, pressione suavemente a mama direita, com movimentos circulares, na periferia da mama e terminando no mamilo, conforme o desenho.
4º Passo

Procurando secreção do mamilo.
Aperte suavemente o mamilo de cada mama, com os dedos polegar e indicador. O aparecimento de secreção abundante ou sanguinolenta deverá ser relatado imediatamente ao seu médico.
Aperte suavemente o mamilo de cada mama, com os dedos polegar e indicador. O aparecimento de secreção abundante ou sanguinolenta deverá ser relatado imediatamente ao seu médico.
A IMPORTÂNCIA DO EXAME PREVENTIVO
O câncer de mama constitui um grave problema de saúde pública em vários países do mundo, inclusive no Brasil.
A doença vem apresentando taxas de incidência crescentes nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. No Brasil, a cada ano ocorrem cerca de 50.000 novos casos e cerca de 11.000 mortes decorrentes da doença. A maior parte dessas mortes é atribuída ao diagnóstico tardio.
Por outro lado, em vista dos novos recursos tecnológicos para detecção e tratamento, as taxas de mortalidade por câncer de mama vêm decrescendo nos países desenvolvidos, diferentemente do Brasil, onde elas apresentam tendência de crescimento.
Embora o câncer de mama seja uma doença curável se detectada em seus estágios iniciais, entre 1979 e 1999, a taxa bruta de mortalidade por câncer de mama no Brasil experimentou um aumento de 69% (de 5,77/ 100.000 em 1979, para 9,75/100.000 em 1999). As políticas de rastreamento mamográfico a partir dos 50 anos têm contribuído para reduzir o percentual de cânceres diagnosticados nos estádios III e IV. No entanto, a baixa cobertura mamográfica (41,2% nos últimos dois anos) e a falta de informação por parte da sociedade de um modo geral e das mulheres, em particular, além da pouca sensibilização dos profissionais da saúde para uma atenção mais dedicada à detecção precoce não permitem um impacto na redução das taxas de mortalidade. Em vista deste quadro, torna-se necessário alertar a sociedade para a importância do autocuidado e da detecção precoce e os gestores públicos para a necessidade de políticas efetivas de diagnóstico precoce do câncer de mama.
A doença vem apresentando taxas de incidência crescentes nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. No Brasil, a cada ano ocorrem cerca de 50.000 novos casos e cerca de 11.000 mortes decorrentes da doença. A maior parte dessas mortes é atribuída ao diagnóstico tardio.
Por outro lado, em vista dos novos recursos tecnológicos para detecção e tratamento, as taxas de mortalidade por câncer de mama vêm decrescendo nos países desenvolvidos, diferentemente do Brasil, onde elas apresentam tendência de crescimento.
Embora o câncer de mama seja uma doença curável se detectada em seus estágios iniciais, entre 1979 e 1999, a taxa bruta de mortalidade por câncer de mama no Brasil experimentou um aumento de 69% (de 5,77/ 100.000 em 1979, para 9,75/100.000 em 1999). As políticas de rastreamento mamográfico a partir dos 50 anos têm contribuído para reduzir o percentual de cânceres diagnosticados nos estádios III e IV. No entanto, a baixa cobertura mamográfica (41,2% nos últimos dois anos) e a falta de informação por parte da sociedade de um modo geral e das mulheres, em particular, além da pouca sensibilização dos profissionais da saúde para uma atenção mais dedicada à detecção precoce não permitem um impacto na redução das taxas de mortalidade. Em vista deste quadro, torna-se necessário alertar a sociedade para a importância do autocuidado e da detecção precoce e os gestores públicos para a necessidade de políticas efetivas de diagnóstico precoce do câncer de mama.
Fonte: FEMAMA
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